Quero dar-lhe os parabéns pelo excelente blog que criou e espero que continue a enriquecer os nossos dias com imagens tão grandiosas como estas, continue...Abraço de um de muitos que o admiram...ass: João Gaspacho
RGB Um dia lixado Energia da cor E do subtil fundo verde A dificuldade de aceitar a força do azul Os olhos fecham porque trabalhei demais é hora de dormir a sentir o mundo A apurar a ilsão que doi dentro de nós é a hora de perceber que o anel não é lapis azul carcomido pelo vento frio de Moscovo é hora de olhar o lençõ não pela sensualidade que grita mas pela timidez que cobre É o momento verde do dia que não bate certo com os adornos escolhidos para o viver E como os adornos não batem certo a imagem afirma a sua perfeição pos-moderna, pos-minimalista, pos-poetica, pos-surrealisa, pos-dada... gritam-se palavrões agressivos dentro da nossa cabeça para não os dizer a pessoas que não os poderiam entender nunca na vida Agir passa a ser uma forma de reflectir Ardem as batatas na boca assaltam-nos mais os aneis do que os ladrões Doiem mais as mulheres do que os lenços que as cobrem Verdejante é a areia comparada com o interior de uma mulher que tal como a Kidman se movimenta ora fria ora quente conforme a conveniência do momento e a qualidade do observador revelam-se os pesadelos adaptativos da fêmea humana O mimetismo agreste de que é feito arranha a alma inocente do homem Hoje a estrela afinal é o homem que olha esta mulher é isso que esta batalha de cores me diz: a GUERRA começou e só agora é que eu cheguei... bolas!
3 Comments:
Quero dar-lhe os parabéns pelo excelente blog que criou e espero que continue a enriquecer os nossos dias com imagens tão grandiosas como estas, continue...Abraço de um de muitos que o admiram...ass: João Gaspacho
...e o lenço vermelho, que também é gente!
Grande foto, a lembrar a escola de Flandres, Vermeer e claro, a Scarlett Johansson...
RGB
Um dia lixado
Energia da cor
E do subtil fundo verde
A dificuldade de aceitar a força do azul
Os olhos fecham porque trabalhei demais
é hora de dormir a sentir o mundo
A apurar a ilsão que doi dentro de nós
é a hora de perceber que o anel não é lapis azul carcomido pelo vento frio de Moscovo
é hora de olhar o lençõ não pela sensualidade que grita mas pela timidez que cobre
É o momento verde do dia que não bate certo com os adornos escolhidos para o viver
E como os adornos não batem certo a imagem afirma a sua perfeição pos-moderna, pos-minimalista, pos-poetica, pos-surrealisa, pos-dada...
gritam-se palavrões agressivos dentro da nossa cabeça para não os dizer a pessoas que não os poderiam entender nunca na vida
Agir passa a ser uma forma de reflectir
Ardem as batatas na boca
assaltam-nos mais os aneis do que os ladrões
Doiem mais as mulheres do que os lenços que as cobrem
Verdejante é a areia comparada com o interior de uma mulher que tal como a Kidman se movimenta ora fria ora quente
conforme a conveniência do momento e a qualidade do observador
revelam-se os pesadelos adaptativos da fêmea humana
O mimetismo agreste de que é feito arranha a alma inocente do homem
Hoje a estrela afinal é o homem que olha esta mulher
é isso que esta batalha de cores me diz: a GUERRA começou e só agora é que eu cheguei... bolas!
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