Gosto muito destas fotografias no interior dos transportes públicos.
Remetem-nos para imaginários do nosso dia a dia urbano, na nossa cidade de Lisboa. (sem falar do humor que conseguiu registar nesta fotografia...)
Uma das coisas que gostei no filme português - Alice - foi o facto de retratar as nossas ruas, a nossa cidade, as nossas gentes.
Nós também estamos lá! Como estamos nesta foto e noutras fotos suas.
Sinto uma necessidade urgente de valorizar a nossa arte, a nossa realidade e ficção, a nossa identidade, quer seja feita através do registo fotográfico, ou do cinema ou da música ou da literatura.
Estou um bocadinho cansada das histórias dos outros, as imagens dos outros, o design dos outros, a literatura dos outros, a arquitectura dos outros que vêm de fora para dentro.
Não é que tenha nada contra a globalização ou contra os grandes artistas, se de facto forem mesmo grandes, mas sinto por vezes que estamos a desaparecer...
Os Espanhois aprenderam muito bem a valorizar-se e penso que cresceram com isso.
É importante valorizarmos e acarinharmos, os nossos. Pois, se nós não gostarmos de nós próprios, quem vai gostar?
4 Comments:
E com uma data de espectadores lá atrás!!!! Xiiiiiiiii!!!!
Que pouca vergonha....
Não diga isso nem a brincar...
Não acho que as coisas percam o interesse, as pessoas é que são umas desinteressadas por tudo.
Problema o delas!!!
***
Foi no S. Pedro, no rápido ou no Oeiras-Todas?
Pela velocidade, deve ser no Oeiras-Todas!
Gosto muito destas fotografias no interior dos transportes públicos.
Remetem-nos para imaginários do nosso dia a dia urbano, na nossa cidade de Lisboa.
(sem falar do humor que conseguiu registar nesta fotografia...)
Uma das coisas que gostei no filme português - Alice - foi o facto de retratar as nossas ruas, a nossa cidade, as nossas gentes.
Nós também estamos lá!
Como estamos nesta foto e noutras fotos suas.
Sinto uma necessidade urgente de valorizar a nossa arte, a nossa realidade e ficção, a nossa identidade, quer seja feita através do registo fotográfico, ou do cinema ou da música ou da literatura.
Estou um bocadinho cansada das histórias dos outros, as imagens dos outros, o design dos outros, a literatura dos outros, a arquitectura dos outros que vêm de fora para dentro.
Não é que tenha nada contra a globalização ou contra os grandes artistas, se de facto forem mesmo grandes, mas sinto por vezes que estamos a desaparecer...
Os Espanhois aprenderam muito bem a valorizar-se e penso que cresceram com isso.
É importante valorizarmos e acarinharmos, os nossos.
Pois, se nós não gostarmos de nós próprios, quem vai gostar?
Bem Haja!
Beijinho
Fabiana
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