Águas mil Neste meu Abril, Tectos cinza Janelas de azul, Longe só trabalium Perto só descanso. Rebentam as formas Chegam os desejos. Revolto-me e rebolo-me encosta abaixo num tapete de memórias Numa incontrolavel sede saudade
Lá voltaste a puxar para ti o lençol, Como que a privar meus sonhos do último raio de sol. Amigos são sobras do tempo Que enrolam seu tempo à espera de ver, O que não existe acontecer
Mas teimas em riscar o fim do meu chão. Nunca medes a distância Dos passos á razão. Meus votos são claros na forma. Desejo-te o mesmo que guardo p'ra mim, E o que não existe não tem fim
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Águas mil
Neste meu Abril,
Tectos cinza
Janelas de azul,
Longe só trabalium
Perto só descanso.
Rebentam as formas
Chegam os desejos.
Revolto-me e rebolo-me
encosta abaixo
num tapete de memórias
Numa incontrolavel sede
saudade
espero que seja sempre bem perdido.
as saudades que já não existem, só para disfarçar...
Lá voltaste a puxar para ti o lençol,
Como que a privar meus sonhos do último raio de sol.
Amigos são sobras do tempo
Que enrolam seu tempo à espera de ver,
O que não existe acontecer
Mas teimas em riscar o fim do meu chão.
Nunca medes a distância
Dos passos á razão.
Meus votos são claros na forma.
Desejo-te o mesmo que guardo p'ra mim,
E o que não existe não tem fim
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